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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de março de 2024
 

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Mensagem: Cidade-estado Manoel Hygino Vasto território é o norte-mineiro, cuja capital seria – ou é – irrevogavelmente Montes Claros, uma cidade sem fama de histórica, mas que tem história e vida próprias, a maior e mais economicamente forte e que funciona como metrópole. Ali se aglutina gente nascida em sua própria área, cônscia de sua responsabilidade perante as gerações passadas e de sua importância para o futuro, em todas as instâncias do fazer humano. Mesmo assim, Felicidade Patrocínio, graduada em Filosofia e Pós-Graduada em História da Arte e em Filosofia e Existência, membro de importantes sodalícios locais, decidiu escrever sobre alguns dos importantes protagonistas da vida cotidiana. Uma ousadia, o projeto. Extremamente difícil resumir em livro de cem páginas tudo o que pensara produzir e lançar a público. Mas não desanimou e, apresentada por Dário Teixeira Cotrim, presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros (IHGMC), apareceu neste 2021, “A Arte do Encontro”, que não pode faltar à biblioteca de quem deseja saber mais sobre o Norte de Minas. A prefaciadora é Glorinha Mameluque, presidente da Academia Montes-clarence de Letras, outra incansável batalhadora de causas nobres. A primeira personagem focalizada é Jacy Ribeiro, autora de livros infantis, com uma obra magnífica no campo social e humano, figura singular nascida em Pedra Azul, viúva do médico e ex-prefeito Mário Ribeiro (cunhada, pois, de Darcy Ribeiro). Depois, Yuri Popov, filho de ucraniano, compositor e instrumentista, cuja produção musical já ultrapassou as fronteiras. Graça Patrocínio, alta funcionária do Ministério da Economia, autora de “Sansões Tributárias e Princípios da Proporcionalidade e da Razoabilidade”, uma joia na área. Outra focalizada é Glorinha Mameluque, já referida, advogada, com dedicação nobre a grupos de autoajuda, escritora, uma incansável. Entre os homens está Wagner Medeiros, professor e jornalista, com exercício brilhante nas colunas das Folhas. Não poderiam faltar Raquel Mendonça, de notória e sabia atuação na defesa do patrimônio histórico e cultural; Waldemar Euzébio, professor de Antropologia Cultural, escritor e compositor; Maria Luiza Silveira, escritora celebrada nacionalmente; Mara Parrela, que hoje vive na Holanda; Petrônio Braz, destaque cultural e intelectual; Lady Ivone, que viveu 100 anos pelas letras; Aroldo Pereira, criador do Psiu Poético; Terezinha Lígia, a musa do grupo de Teatro Fibra; Gianni Barbaglia, um genial artista da Itália em Montes Claros; Fernanda Ramos, a querida portuguesa montes-clarense; Ivan Guedes, um empresário de coração aberto. Gente, enfim, que merecia mais espaço neste comentário. Outros poderão vir, como Felicidade o fez.

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